O número de brasileiros com patrimônio superior a R$ 1 bilhão mais que dobrou em menos de uma década. Saiba como eles chegaram lá e onde estão as oportunidades para quem quer entrar no seleto grupo
Em uma série de três postagens mostraremos como o rico fica cada vez mais rico..."Aprenda com eles e tenha sucesso".
Nos últimos meses, a rotina de Guilherme mudou um pouco. Ele não chega mais ao escritório antes das 10 horas da manhã e nem estica o expediente para além das 7 horas da noite.
Trabalhar nos fins de semana, como fazia 30 anos atrás, então, nem
pensar. “Posso não estar o tempo todo no escritório, mas estou ligado no
trabalho e sempre ao alcance do celular”, diz o sócio da maior
operadora de viagens do País, a CVC.
De vendedor a empresário bem-sucedido, Guilherme Paulus demorou
três décadas para construir um patrimônio que hoje inclui participações
na CVC, em uma companhia aérea, a WebJet, e em uma rede de hotéis, a
GJP.
Foi na última década, porém, que ele alcançou um grupo que não para
de crescer: o dos bilionários. “Ainda estou longe de figurar na lista
da Forbes”, desconversa ele, referindo-se ao famoso ranking produzido
todos os anos pela revista americana.
O nome do empresário pode até não estar lá, ainda, mas ele ilustra
como poucos uma geração de empreendedores brasileiros que soube conjugar
15 anos de estabilidade econômica, arrojo empresarial e crença no
País.
Foi esta combinação, aliás, que engrossou a presença de brasileiros
no ranking da publicação americana. Em menos de uma década, o número de
bilionários nascidos aqui mais do que dobrou – eram sete no
levantamento de 2002. Agora são 17. Isso sem contar outras dezenas de
empresários que não são listados, mas que possuem patrimônio de mais de
R$ 1 bilhão.
O maior expoente dessa nova geração é o empresário Eike
Batista, que, aos 54 anos de idade, tem um patrimônio pessoal avaliado
em US$ 27 bilhões. É o oitavo homem mais rico do mundo.
Mas, afinal, qual é a receita para pôr o primeiro bilhão na carteira?
“Com certeza não estamos falando de sorte”, diz o próprio Paulus,
filho de uma costureira e um zelador de prédios que, na falta de capital
para investir, pagou com trabalho os 33% de participação na CVC, 30
anos atrás.
Não há receita única, mas há similaridades no caminho trilhado
pelos atuais bilionários brasileiros. O cenário macroeconômico é um dos
pontos em comum na trajetória desses empresários.
ola Bruno, boa tarde, visitando seu blog, muito bacana, amei!!!parabéns!!!seguindo vc aqui.obrigada pelo convite. desejo sucesso!!!otima tarde. feliz semana santa. bjim
agurado sua visitinha no meu blog viu, se gostar siga-me. obrigada